(Trecho de uma carta minha escrita a meu pai Aureliano em 03-10-1984, originalmente publicado no livro "De Estevão a Raul & a Chácara", de Mario Valladão Furquim e Lelita Furquim, p. 149)
Um das canções que mais cantávamos é o famoso "Peixe Vivo", do folclore mineiro, cuja letra transcrevo aqui:
Como pode o peixe vivo
Viver fora d'água fria (bis)
Como poderei viver (bis)
Sem a tua , sem a tua,
sem a tua companhia (bis)
Os pastores dessa aldeia
Já me fazem zombaria (bis)
Por me ver assim chorando (bis)
Sem a tua , sem a tua,
sem a tua companhia (bis)
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